segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Paróquia do Rocio acolhe novo Vigário
Na Missa das 19h do último dia 29 de janeiro em nossa Igreja Matriz, nosso bispo diocesano Dom Agenor Girardi,MSC fez a apresentação do nosso mais novo vigário, Frei Cristóvão Carvalho,MsS na presença do diácono Marcos Vinícius e nosso pároco Frei Antoniel,MsS.
Ganhadores da Rifa
Luiz Gonçalves: kit doméstico
Leoni Stapin: carneiro
João Paulo: batedeira
Maria Vitoria: leitão
Jacqueline Nestor: bíblia
DEUS ABENÇOE E ILUMINE A TODOS QUE COLABORARAM NAS VENDAS E PARABÉNS AOS GANHADORES. NOSSA SENHORA DO ROCIO INTERCEDA POR VÓS!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
APRESENTAÇÃO DO NOVO VIGÁRIO
CONVIDAMOS A TODOS PARA A MISSA DE APRESENTAÇÃO DO NOSSO VIGÁRIO, FREI CRISTÓVÃO,MsS NO PRÓXIMO DOMINGO, 29.01 ÀS 19H PRESIDIDA PELO NOSSO BISPO DIOCESANO DOM AGENOR GIRARDI,MSC
sábado, 21 de janeiro de 2017
Encontro com os MECEs
A Virgem Maria, desde a encarnação do Verbo, está unida ao mistério da Eucaristia.
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/maria-a-mulher-eucaristica/
A
Virgem Maria é chamada de “mulher eucarística” pela sua proximidade com
Jesus Eucarístico. Esta reflexão será feita a partir do pensamento do
Papa João Paulo II, expresso no documento “A Eucaristia: fonte e ápice
da vida e da missão da Igreja”, Instrumentum laboris, de 7 de julho, do Sínodo dos Bispos no Ano da Eucaristia em 2005.
Saiba a ligação entre a Virgem Maria e a Eucaristia e o que esta tem a ver com nossas vidas.
João Paulo II, cujo pensamento em relação a Maria está intimamente ligado com a consagração total a Santíssima Virgem,
foi quem deu início ao “Ano da Eucaristia”, que foi um tempo de muito
rico para a Igreja. O Documento do qual tratamos, certamente inspirado
nas palavras e no pensamento de João Paulo, que havia falecido a pouco
mais de três meses, nos recorda as palavras de Santo Ireneu, que dizia:
“A Eucaristia é o resumo e a suma da nossa fé”. Na Eucaristia vemos a
realização da aliança com Deus, a aliança da fé, da qual o homem precisa
para viver. “Se não acreditardes, não vos mantereis firmes” (Is 7,9b). A
Eucaristia é a nova e eterna aliança, que Jesus Cristo nos deixou no
Sacramento do seu Corpo e do seu Sangue. Na Eucaristia, pela fé
reconhecemos e acolhemos Jesus Cristo como num encontro, no qual nos
envolvemos totalmente, como “Maria, modelo de fé plenamente realizada”.
A Eucaristia é o centro da liturgia, na qual
está “presente a Trindade, adorada eternamente por Maria e pelos anjos
que servem a Deus, oferecendo-nos um modelo do serviço”. Deus também é
adorado pelos santos e justos, que estão na sua presença, intercedendo
por nós e pelas almas do purgatório. Dessa forma, a Igreja se manifesta
como família de Deus, que está diante do Senhor em adoração, mas, ao
mesmo tempo, está voltada para aqueles que ainda não alcançaram a
salvação. Dentre aqueles que estão diante de Deus, a Virgem Maria ocupa
um lugar privilegiado pois cremos, com o Papa Leão XIII, que ela é a
mediadora de todas as graças.
Em conformidade com o pensamento do Papa
João Paulo II, afirma-se que: “Entre todos os santos, a Santíssima
Virgem Maria resplandece como modelo de santidade e de espiritualidade
eucarística”. A Tradição da Igreja atesta que o nome de Maria é
recordado com veneração nas orações da Santa Missa, principalmente nas
Igrejas Orientais católicas. Maria está tão ligada ao mistério
eucarístico que, na Encíclica Ecclesia de Eucharistia, João
Paulo II a chamou de “Mulher eucarística”. Em Maria se realiza a relação
entre a Mãe e o Filho de Deus, que recebeu seu Corpo e Sangue da
Virgem. Nela se realiza também a íntima relação que une a Igreja e a
Eucaristia, pois Maria é modelo e figura da Igreja, cuja vida e missão
tem a fonte e o ápice no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Maria viveu em espírito eucarístico antes da
instituição do Sacramento, pois ofereceu o seu seio virginal para a
encarnação do Verbo. “Durante nove meses, foi o tabernáculo vivo de
Deus”.
Ela realizou um gesto eucarístico e eclesial, ao apresentar o
Menino Jesus aos pastores, aos magos e ao Sumo Sacerdote no Templo.
Ofereceu o Fruto bendito do seu ventre ao Povo de Deus e aos gentios,
para que O adorassem e O reconhecessem como Messias. A Virgem Mãe, aos
pés da cruz, participou dos sofrimentos do seu Filho. Depois, acolheu o
Senhor morto nos braços e colocou-O na sepultura, como “semente secreta
de ressurreição e de vida nova para a salvação do mundo”. A presença de
Maria no Pentecostes, na efusão do Espírito Santo, primeiro dom do
Senhor ressuscitado à Igreja nascente, foi também uma oferta de natureza
eucarística e eclesial.
A Virgem Maria, Mãe de Deus que, deu a sua
carne imaculada ao Filho de Deus, estabeleceu para sempre uma relação
exclusiva com o Mistério eucarístico. “Em Maria, a mulher eucarística
por excelência, a Igreja contempla, não só o seu modelo mais perfeito,
mas também a realização antecipada do ‘novo céu’ e da ‘nova terra’, que a
criação inteira espera com fervoroso anseio”.
Maria é a mulher eucarística, que gerou o
Corpo e o Sangue de Cristo. Por isso, como membros do Corpo de Cristo,
que é a Igreja, somos também formados no ventre virginal de Maria. Nesse
processo de formação, a consagração a Nossa Senhora tem particular
importância, pois nos conforma a Jesus Cristo de forma mais plena. Nos
faz participar melhor dos sacramentos, principalmente o da Eucaristia,
que é a fonte e o ápice da vida e da missão da Igreja. A Maria, a mulher
eucarística, somos chamados a nos consagrar inteiramente e a invocar
sua intercessão, para que sejamos fiéis a missão que nos foi confiada
por Cristo, para a maior glória de Deus e para a salvação dos homens e
do mundo.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Por que não posso acreditar em superstição?
Por que não posso acreditar em superstição?
19/07/2016
A palavra “superstição” vem do latim superstitionem,
vocábulo cuja origem até hoje é controvertida, embora seja consenso de
que o prefixo super (acima) refira-se aos poderes que estão acima dos
homens. Superstição poderia ser então acreditar em forças que estão
acima da natureza e, nesse conceito, a religião seria uma forma de
superstição. No entanto, superstição significa acreditar em forças e
realidades mágicas, sem qualquer fundamento racional. Dessa forma, fé e
superstição, embora sejam realidades aparentemente próximas, são bem
distintas. A confusão é grande, por isso o Catecismo da Igreja Católica
coloca a superstição como um pecado contra a fé, “um excesso perverso
contra a religião” (CIC 2110).
Crer significa acreditar em algo que minha razão mesmo não observou, mas, que pela palavra de alguém fidedigno, eu acredito. Crer não significa dar razão a algo irracional, mas a algo que, embora minha razão não tenha alcançado por si mesma, é coerente com a razão.
A fé sobrenatural, dom de Deus, capacita-nos a acreditar e viver as realidades sobrenaturais, que por serem espirituais, não deixam de ser reais. O cristão tem fé, porque “crê em Deus, em tudo o que Ele disse e nos revelou” (CIC 1814).
Uma forma grave de superstição é um certo fanatismo religioso; e nós, católicos, tantas vezes caímos nessa tentação. Os sacramentos e sacramentais, por usarem de sinais sensíveis como gestos, objetos (água, óleo, imagens, medalhas etc) e ritos, são muitas vezes confundidos e explorados de forma supersticiosa. O Catecismo, no parágrafo 2111, explica que atribuir eficácia sobrenatural aos materiais e sinais, independentemente da disposição do fiel, é superstição. Ou seja, se o fiel atribui um poder mágico a imagem ou a medalha, por exemplo, como se ela fosse fonte de graça e poder, independente de Deus e da fé da pessoa, isso configura uma superstição.
O mais grave é que a superstição é uma forma de idolatria, conforme nos indica o Catecismo no parágrafo 2138. Idolatria consiste em divinizar o que não é Deus. É quando o homem presta honra e veneração a uma criatura no lugar de Deus (cf. CIC 2113). A idolatria é uma pecado que fere gravemente o primeiro mandamento, que é “ Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”. A idolatria é fortemente combatida em vários textos da Escritura como ICor 6,9; ICor 10,7; Ef 5,5; Ap 21,8. Sem dúvida, a idolatria é uma porta aberta para a ação do maligno na vida de uma pessoa, sendo muitas vezes causa de opressões, obsessões e até possessões do demônio.
A verdade é que o cristão não precisa de amuletos, astros e mágicas. “Quem nos condenará?” – provoca o Apóstolo, “ Cristo Jesus, que morreu, ou melhor, que ressuscitou, que está à direita de Deus, é quem intercede por nós” (Rm 8, 34). Quem verdadeiramente crê em Cristo tem tudo de que necessita para ser feliz.
Crer significa acreditar em algo que minha razão mesmo não observou, mas, que pela palavra de alguém fidedigno, eu acredito. Crer não significa dar razão a algo irracional, mas a algo que, embora minha razão não tenha alcançado por si mesma, é coerente com a razão.
A fé sobrenatural, dom de Deus, capacita-nos a acreditar e viver as realidades sobrenaturais, que por serem espirituais, não deixam de ser reais. O cristão tem fé, porque “crê em Deus, em tudo o que Ele disse e nos revelou” (CIC 1814).
Crendices
Na superstição, ao contrário, a pessoa acredita em objetos, gestos e rituais mágicos. Não é adesão a uma autoridade superior (Deus) e Sua revelação, mas a “crendices” surgidas no meio povo, como sair de casa com pé direito para ter sorte, nunca passar debaixo de uma escada, não ter espelho quebrado em casa, porque dá azar etc. Geralmente, essas crendices supersticiosas expressam medos e inseguranças corriqueiras, mas, às vezes, tomam forma de ocultismo como na magia, adivinhação e feitiçaria, proibidos pela Sagrada Escritura (cf. 2Rs 21,6; Is 2,6), e de astrologia, prática também abominada por Deus (cf. Dt 4,19).Uma forma grave de superstição é um certo fanatismo religioso; e nós, católicos, tantas vezes caímos nessa tentação. Os sacramentos e sacramentais, por usarem de sinais sensíveis como gestos, objetos (água, óleo, imagens, medalhas etc) e ritos, são muitas vezes confundidos e explorados de forma supersticiosa. O Catecismo, no parágrafo 2111, explica que atribuir eficácia sobrenatural aos materiais e sinais, independentemente da disposição do fiel, é superstição. Ou seja, se o fiel atribui um poder mágico a imagem ou a medalha, por exemplo, como se ela fosse fonte de graça e poder, independente de Deus e da fé da pessoa, isso configura uma superstição.
Por que a superstição é tão ruim?
Primeiro, porque “é um desvio do sentimento religioso e das práticas que se lhe impõem” (CIC 2111). Ou seja, a superstição gera na pessoa uma religiosidade deformada. Outro problema é que muitas vezes leva a uma nociva dependência psicológica e social de coisas efêmeras, firmando na pessoa fragilidades psicológicas como o medo e a insegurança.O mais grave é que a superstição é uma forma de idolatria, conforme nos indica o Catecismo no parágrafo 2138. Idolatria consiste em divinizar o que não é Deus. É quando o homem presta honra e veneração a uma criatura no lugar de Deus (cf. CIC 2113). A idolatria é uma pecado que fere gravemente o primeiro mandamento, que é “ Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”. A idolatria é fortemente combatida em vários textos da Escritura como ICor 6,9; ICor 10,7; Ef 5,5; Ap 21,8. Sem dúvida, a idolatria é uma porta aberta para a ação do maligno na vida de uma pessoa, sendo muitas vezes causa de opressões, obsessões e até possessões do demônio.
A verdade é que o cristão não precisa de amuletos, astros e mágicas. “Quem nos condenará?” – provoca o Apóstolo, “ Cristo Jesus, que morreu, ou melhor, que ressuscitou, que está à direita de Deus, é quem intercede por nós” (Rm 8, 34). Quem verdadeiramente crê em Cristo tem tudo de que necessita para ser feliz.
André L.
Botelho de Andrade é casado e pai de três filhos. Com formação em
Teologia e Filosofia Tomista, Andrade é fundador e moderador, in http://www.igrejadesantoantonio.com.br/
CONFRATERNIZAÇÃO DA PASTORAL DO DÍZIMO
Na noite de ontem (15/01) estiveram reunidos os membros da Pastoral do
Dízimo para uma confraternização juntos ao pároco Frei Antoniel,MsS e vigário Frei José Romão,MsS. O encontro iniciou com a
celebração na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rocio, onde se deu o sorteio para os aniversariantes dizimistas do mês. Em seguida, no intuito de sempre ressaltar que o dízimo e as ofertas não são impostos ou taxas, mas uma expressão de gratidão e amor, dirigimo-nos à casa da Sra. Cecília Zeizer, onde um jantarzinho regado a xixo nos aguardava. A coordenadora Sra. Rosa Reolon aproveitou a oportunidade para agendar uma data para realizarem uma pastelada no intuito de reformarem a sala do dízimo. Foi também repassado a cada membro uma mensagem/reflexão sobre o dízimo que deverá ser partilhada na reunião mensal da equipe.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
FÉRIAS DA SECRETÁRIA
ATENÇÃO: A PARTIR DE AMANHÃ, 11.01 A SECRETARIA PAROQUIAL SÓ FUNCIONARÁ DAS 8:30 ÀS 12H, ATÉ 26.01. FÉRIAS DA SECRETÁRIA. OBRIGADO
Hinos da Virgem do Rocio
http://santuariodorocio.com/audios/1Hinos da Sra. do Rocio (clique no letreiro roxo)
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
SOBRE O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
1. Qual é
o desígnio de Deus acerca do homem? 1 – 25
Deus,
infinitamente perfeito e bem-aventurado em si mesmo, num desígnio de pura
bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida
bem-aventurada. Na plenitude dos tempos, Deus Pai enviou o seu Filho, como
Redentor e Salvador dos homens caídos no pecado, convocando-os à sua Igreja e
tornando-os filhos adotivos por obra do Espírito Santo e herdeiros da sua
eterna bem-aventurança.
CAPÍTULO
PRIMEIRO: O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
- 30
«És grande, Senhor, e digno de todo o louvor [...]. Fizeste-nos
para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti» (S.
Agostinho).
2. Porque é que
no homem existe o desejo de Deus? 27-30/44-45
Ao criar o homem à
sua imagem, o próprio Deus inscreveu no coração humano o desejo de O ver. Mesmo
que, muitas vezes, tal desejo seja ignorado, Deus não cessa de atrair o homem a
Si, para que viva e encontre n’Ele aquela plenitude de verdade e de felicidade,
que ele procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é um ser
religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. É este vínculo íntimo e vital
com Deus que confere ao homem a sua dignidade fundamental.
3. Como é que
se pode conhecer Deus apenas com a luz da razão? 31-36 /46-47
A partir da
criação, isto é, do mundo e da pessoa humana, o homem pode, só pela razão,
conhecer com certeza a Deus como origem e fim do universo e como sumo bem,
verdade e beleza infinita.
4. Basta porém
a exclusiva luz da razão para conhecer Deus? 37-38
Ao conhecer Deus
só com a luz da razão, o homem experimenta muitas dificuldades. Além disso, não
pode entrar só pelas suas próprias forças na intimidade do mistério divino. Por
isso é que Deus o quis iluminar com a sua Revelação não apenas sobre verdades
que excedem o seu entendimento, mas também sobre verdades religiosas e morais
que, apesar de serem por si acessíveis à razão, podem deste modo ser conhecidas
por todos, sem dificuldade, com firme certeza e sem mistura de erro.
5. Como se pode
falar de Deus? 39-43 /48-49
É possível falar
de Deus a todos e com todos, a partir das perfeições do homem e das outras
criaturas, que são um reflexo, embora limitado, da infinita perfeição de Deus.
É, porém, necessário purificar continuamente a nossa linguagem de tudo o que
ela contém de imaginário e imperfeito, na consciência de que nunca será
possível exprimir plenamente o infinito mistério de Deus.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
PASTORAL DA MÚSICA SACRA-RELIGIOSA
PALAVRA DO PÁROCO
Iniciamos,
para a glória de Deus Pai, o ano do nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo de 2017,
dando seguimento às comemorações do Ano Mariano, dado os 300 anos do encontro
da Imagem de Aparecida e dos 100 anos da aparição da Senhora de Fátima.
Conforme confiança prestada pelo nosso bispo diocesano e seu conselho
presbiteral, iniciamos o ano multiplicando nosso ofício de pároco, às 10:30 agora
também na Paróquia Nossa Senhora das Dores, no bairro Limeira. Liturgicamente
esse dia tem triplo significado: Celebra-se, em
primeiro lugar, a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus: somos convidados a
contemplar a figura de Maria, aquela mulher que, com o seu “sim” ao projeto de
Deus, nos ofereceu Jesus, o nosso libertador. Celebra-se, em segundo lugar, o
Dia Mundial da Paz: em 1968, o Beato Papa Paulo VI propôs aos homens de boa
vontade que, neste dia, se rezasse pela paz no mundo. Celebra-se, finalmente, o
primeiro dia do ano civil: é o início de uma caminhada percorrida de mãos dadas
com esse Deus que nos ama, que em cada dia nos cumula da sua bênção e nos
oferece a vida em plenitude.
O
mês de janeiro é significativo na nossa vida, minha e de frei Romão, bem como
frei Cristóvão, nosso novo vigário que está prestes a chegar, nos dias 11 e 17,
respectivamente, frei Romão e eu celebramos o dom da vida e no dia 18
celebramos 07 anos de vida religiosa e frei Cristóvão, por sua vez, comemora
esse seu primeiro aniversário no dia 25. Enfim, datas, às quais pedimos vossas
orações! Aproveitemos também e rezemos pelos nossos irmãos Rangel, Ediran,
Leonildo, Rogério e Lukas que no dia 18 ingressarão na Escola Apostólica –
Noviciado, na Bahia – rezemos pela sua perseverança!
Nesse mês
celebramos a Epifania
e o Batismo do Senhor. O Dia da Epifania
comemora-se tradicionalmente doze dias após o Natal, no Dia de Reis. Com a
reforma do calendário litúrgico, em muitos países a data celebra-se no domingo
entre o dia 2 e o dia 8 de janeiro (dois domingos após o Natal). A Epifania do
Senhor é a manifestação do Filho de Deus no corpo de Jesus Cristo, o momento de
revelação de Jesus ao mundo. Esta celebração centra-se na adoração dos três
Reis Magos ao Menino Jesus, um símbolo do reconhecimento de Cristo como
salvador da humanidade. Por sua vez a festa do Batismo do Senhor inaugura
uma nova relação entre Deus e a humanidade: «a Céu abre-se», não tanto para
Jesus, mas verdadeiramente para nós. Assim, o Batismo de Jesus reveste-se dum
profundo valor simbólico, pois representa o nosso batismo. Pelo caráter
batismal é Deus que passa a apontar-nos: «tu és meu filho muito amado»; e
começamos a ser «templos do Espírito Santo».
Estamos
de férias... que maravilha! Mas elas são só da escola, do trabalho para a
alguns, e da fé, de sua celebração, tiramos férias também? Não deveríamos, embora
alguns o fazem. Não sabemos quando havemos de prestar contas de nossa vida a
Deus, por isso a necessidade de estarmos sempre prontos, de pé, com as lâmpadas
acesas nas mãos! A Eucaristia, sacramento salutar de nossa fé, podemos
celebrá-la em qualquer recanto desse nosso Brasil, basta termos a coragem de
Maria para “subirmos a montanha”, “irmos à cidade vizinha” e encontramos uma
comunidade que se reúne no e pelo amor de Deus para celebrar a Santa
Eucaristia.
Aos
membros do Apostolado da oração, o papa Francisco, nos conclama e propõe como
intenção para janeiro que, ao rezemos a seguinte prescrição – pela
evangelização: Por todos os cristãos, para que,
fiéis ao ensinamento do Senhor, se empenhem com a oração e a caridade fraterna
no restabelecimento da plena comunhão eclesial, colaborando para responder aos
desafios atuais da humanidade.
Até mês que
vem, na paz de Deus e no amor de Maria, a Mãe do Rocio.
URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA
CAPÍTULO
III [1]
URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA
30. Diante da realidade que se
transforma, a Igreja “em saída” é convocada a superar uma pastoral de
mera conservação ou manutenção para assumir uma pastoral decididamente
missionária, numa atitude que é chamada de conversão pastoral,
como caminho da ação evangelizadora. Voltar às fontes e recomeçar a partir de Jesus
Cristo, faz a Igreja superar a tentação de ser autorreferencial e a coloca
no caminho do amor-serviço aos sofredores desta terra.
31. Neste contexto emergem 05 urgências
na evangelização que precisam estar presentes nos processos de planejamento
pastoral das Igrejas particulares e instituições eclesiais. Tais
urgências dizem respeito à busca de caminhos para a vivência e a transmissão
da fé. Elas são elo entre tudo que se faz em termos de evangelização no
Brasil. Põem a Igreja “em movimento de saída de si mesma, de missão
centrada em Jesus Cristo, de entrega aos pobres”.
32. De acordo com essas urgências, a
Igreja no Brasil se empenha em ser uma Igreja em estado permanente de missão,
casa da iniciação à vida cristã, fonte da animação bíblica da vida e da pastoral,
comunidade de comunidades, a serviço da vida em todas as suas
instâncias. Tais aspectos encontram-se unidos de tal modo, que assumir um deles
implica que assumam os outros. Estão sempre presentes, pois se referem a
Cristo, à Igreja, à vida comunitária, à Palavra de Deus como alimento para a fé,
à Eucaristia como alimento para o serviço ao Reino de Deus, a
caminho da vida eterna.
33. Por seu testemunho e por
suas ações pastorais, a Igreja suscita o desejo de encontrar Jesus Cristo.
Este encontro se dá através do mergulho gradativo no mistério do Redentor. Daí
a importância do primeiro anúncio e da iniciação à vida cristã, a
qual não acontece plenamente se não se tem contato com a Sagrada
Escritura. A Palavra de Deus, alimentando, iluminando e orientando toda
a ação pastoral, transborda para a totalidade da existência de pessoas e
grupos, tornando-se luz para o caminho (Sl 119,105). Transformados por Jesus
Cristo e comprometidos com o Reino de Deus, os discípulos missionários
formam comunidades que não podem fechar-se em si mesmas, como ilhas. Por suas
atitudes fraternas e solidárias, trabalhando incessantemente pela vida em todas
as suas instâncias, tornam-se sinais de que o Reino de Deus vai se
manifestando em nosso meio (Mt 11,2-6; At 2,42), na vitória sobre o pecado e
suas consequências.
34. As cinco urgências apresentam a
evangelização na perspectiva da inculturação, em vista de “fazer a
proposta do Evangelho chegar à variedade dos contextos culturais e dos
destinatários”. Entre esses contextos, sobressaem a cultura urbana e a
Amazônia, “teste decisivo, banco de prova para a Igreja e a sociedade
brasileiras”.
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